Partilho a minha dor, revelo o meu orgulho e desprendo o meu amor. Escrevo, reescrevo, leio e releio vezes sem conta na tentativa de conseguir chegar àquilo que sinto.
Escrevo o que nunca lhes direi, e atribuo ao "(te)" inúmeros seres.
Tenho ao dispor de quem quiser ler, uma grande parte da minha vida, talvez uma parte desconhecida não só pelos outros mas também desconhecida por mim e jamais compreendida pelos recetores.
É um blog dedicado a ele, porque ele é meu.
Pela dificuldade de viver sentada neste simples banco,
Joana Gordo. Portugal.
Artes. Moda. Cultura. Pessoas. Outono. Paz. Solidariedade. Fé.
Escrevo o que nunca lhes direi, e atribuo ao "(te)" inúmeros seres.
Tenho ao dispor de quem quiser ler, uma grande parte da minha vida, talvez uma parte desconhecida não só pelos outros mas também desconhecida por mim e jamais compreendida pelos recetores.
É um blog dedicado a ele, porque ele é meu.
Pela dificuldade de viver sentada neste simples banco,
Joana Gordo. Portugal.
Artes. Moda. Cultura. Pessoas. Outono. Paz. Solidariedade. Fé.
